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a woman talking about her rapist friend (in Portuguese)

uma mulher que fala sobre seu amigo do rapist

Era meu amigo, e nós t’nhamos sido
com muito junto, nosso psicológico
levanta e traga,

mas misturou as bebidas excepcionalmente boas
em seus partidos do frat da faculdade, e em his
olhos gelo-azuis

falou-me sempre a verdade. É surpreendente
para pensar de que a única razão que nós nos encontramos com sempre
era porque um dia

desgastou um turtleneck que prefectly
combinou seus olhos, e eu tive que dizer-lhe.
Eu não sei por que

pôs acima com meus balanços do modo, com meu
vida social self-destrutiva e homem-man-hating,
normalmente não

importe-se com mulheres, nunca deu suas opiniões
muito pensamento, tentado apenas começá-los
bebido em partidos,

talvez soube que isso e aquele é porque
escutado mim. Então por alguns anos
nosso friendship

drifted, nós não nos vimos muito,
Eu ouvi-me através do grapevine que era
falha na escola.

Então um dia, fora do azul, vem
sobre e tem dois olhos pretos. E ele
diz-me

isso quando estava na garagem do estacionamento
dois guys vieram bater o acima, e um
deles disse,

você violou meu girlfriend. E então olhou
em mim e dito, e em você saiba, olhando para trás,
era direito.

Eu violei-a. E eu sei que quis o sym-
pathy, quis ouvir-me dizer algo,
mas eu não poderia.

E disse, mim sabe que este tem que ser duro para
você a ouvir-se, mas eu quis dizê-lo. Eu sei
era errado.

Uma parte de mim quis odiá-lo. Uma parte de
eu o pensamento que se fosse meu amigo mim
está desculpando

o que . E uma parte de mim pensamento isso
nosso friendship f4-lo realizar que ele
tinha feito realmente.

Eu tentei ser lá para ele. Eu não era muito
bom nele. Eventualmente, afastou-se.
Eu não tentei

para perder o toque com ele. Mas é justo que a
a parte de mim está tentando ainda figurar para fora se I
pode ser seu amigo.

Ës vezes você perde apenas o toque com alguns
um, ˆs vezes aquele é tudo que você pode fazer.


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This poem is also in the book OEUVRE.

Oeuvre


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The Average Guy’s Guide (to Feminism)

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